Projeto vencedor da Bolsa de Programação de Artes Visuais e Visuais da Santa Fe Gallery Network.

Desafio
Como podemos nos conectar com nossas raízes e curar nossas montanhas?
Após o incêndio devastador nos Cerros Orientales de Bogotá, surgiu um desafio crucial: como podemos nos reconectar com nosso patrimônio natural de forma respeitosa e significativa?
- A integração de práticas ambientais tradicionais orientadas por comunidades indígenas.
- Construindo pontes entre a identidade urbana de Bogotá e nossas raízes ancestrais
- Uma abordagem não invasiva que respeita o processo de regeneração natural.
Descubra como estamos tecendo esses vínculos entre a cidade e a montanha, entre o presente e a ancestralidade, visitando nosso site: Site do Ancestral Harmonies
Juntos, podemos fazer parte da cura e da reconexão com nossas colinas tutelares.

Meta
Harmonias Ancestrais: Um Ritual de Cura Coletiva
Por meio de quatro momentos transformadores:
As cinzas
Projeções generativas da floresta devastada são entrelaçadas com rituais guiados por guardiões da sabedoria ancestral. Sons capturados das colinas e performances coletivas nos conectam com a dor da perda.
Los Brotes
A criação de "árvores ativadoras" pelos participantes catalisa a mudança. Os primeiros sinais de vida surgem nas projeções à medida que o espaço sonoro evolui, marcando o início da regeneração.
El Renacer
Performances somáticas e ensinamentos do OPIAC orientam nossa reconexão com a natureza. Instalações interativas respondem à presença dos visitantes, mesclando suas silhuetas com a floresta em crescimento.
Reflorestamento
O espaço atinge sua transformação máxima: projeções de uma floresta vibrante, intervenções sonoras imersivas e uma coleção de trabalhos coletivos que celebram a resiliência de nossas colinas.
Uma experiência viva que, como a própria floresta, se regenera e se transforma a cada ritual, a cada visitante e a cada momento compartilhado.

O resultado
Uma instalação artística multissensorial que transformará o estacionamento do MAMU em agosto de 2024.
Por meio de projeções generativas, performances rituais, paisagens sonoras e criação coletiva, a obra evolui como a própria floresta: das cinzas dos incêndios à sua completa regeneração. Os visitantes não apenas testemunharão essa transformação, mas serão parte ativa dela por meio da criação de "árvores ativadoras", da participação em rituais ancestrais e de sua própria interação com o espaço, onde suas silhuetas se fundem com a floresta digital em constante mudança.







